Perguntar deveria ser a principal função humana. Você já viu quantas perguntas uma criança faz? Chega a irritar.
Porém, as perguntas que vêm a mente com intensidade, vêm com uma força impelidora que busca sempre uma resolução para que a tensão seja reduzida.
Crianças são espíritos livres esperando por respostas. E essas respostas viram novas perguntas, e assim por diante. Elas observam alguma no mundo exterior e a trazem para dentro de si, dentro de sua imaginação, e o conflito está criado. Enquanto não solucionarem a dúvida, seus mundos internos ficarão trabalhando incansavelmente para tentar compreender.
Crianças são espíritos livres esperando por respostas. E essas respostas viram novas perguntas, e assim por diante. Elas observam alguma no mundo exterior e a trazem para dentro de si, dentro de sua imaginação, e o conflito está criado. Enquanto não solucionarem a dúvida, seus mundos internos ficarão trabalhando incansavelmente para tentar compreender.
As perguntas tem uma tensão propulsora quase que querendo sair de nossas cabeças e as respostas chegam como que alimentando a fome criada pela dúvida.
E é exatamente nessas perguntas e nas respostas que encontramos – não necessariamente as respostas corretas – mas nas respostas que encontramos é que reside nossa originalidade.
Assim funciona a originalidade. Respondermos as nossas perguntas internas de uma maneira que só nós podemos naturalmente responder.
Como ser curioso?
O mundo está diante de nós assim como o novo: é só sabermos olhar. Mesmo em um trajeto diário que fazemos para a escola ou trabalho, sempre vão existir coisas que você nunca observou.
Hoje vi uma imagem no Facebook de um ciclista, com uma mochila nas costas e com as incríveis palavras do poeta Maria Quintana:
"A gente deve sempre sair à rua como quem foge de casa. Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo".
É só olhar com os olhos de uma criança. Agora é hora de você me responder ranzinza: – Eu não sou mais uma criança. E eu te respondo: – Quem te disse isso?
Para finalizar, buscar sua expressão criativa é como fazer carinho em sua alma. Evite autocensuras nessa caminhada. Arrisque-se e erre, até acertar. Estamos na era do compartilhe. Então: quais tesouros escondidos, você tem a compartilhar com o mundo?
Assim funciona a originalidade. Respondermos as nossas perguntas internas de uma maneira que só nós podemos naturalmente responder.
Como ser curioso?
O mundo está diante de nós assim como o novo: é só sabermos olhar. Mesmo em um trajeto diário que fazemos para a escola ou trabalho, sempre vão existir coisas que você nunca observou.
Hoje vi uma imagem no Facebook de um ciclista, com uma mochila nas costas e com as incríveis palavras do poeta Maria Quintana:
"A gente deve sempre sair à rua como quem foge de casa. Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo".
É só olhar com os olhos de uma criança. Agora é hora de você me responder ranzinza: – Eu não sou mais uma criança. E eu te respondo: – Quem te disse isso?
Para finalizar, buscar sua expressão criativa é como fazer carinho em sua alma. Evite autocensuras nessa caminhada. Arrisque-se e erre, até acertar. Estamos na era do compartilhe. Então: quais tesouros escondidos, você tem a compartilhar com o mundo?